terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Carregando pedra em quanto descansamos!




Essa é uma expressão muito antiga, meu pai conta que quando ajudava meu avô em diversas tarefas, em momentos que já se via o suor caindo no rosto de meu pai e o cansaço pairava sobre ele, parava para descansar, meu avô dizia sem ironia, simplesmente para animá-lo: - Meu filho carregue aquelas pedras, para você descansar um pouco. Pedras, tábuas, o que fosse, era sempre bem vindo para assim descasar.

Não estou falando de pedras preciosas, estou falando de pedras brutas, pesadas, aquelas que para muitos não servem pra nada, mas que são de grande valor para fundações e base para grandes construções.


Hoje fazemos “tantas” coisas e nos cansamos tão facilmente, nem começou o dia e já estamos á reclamar, meu pai carregava as pedras sem murmurar, era uma forma de descanso para ele.

Trazendo para o lado espiritual, vemos que não fazemos nada e reclamos por fazer muito, será que fazemos tanto assim a ponto de parar, ficar reclamando num movimento constante, acho que chega a irritar os ouvidos de Deus.

Se formos comparar em qualquer sentido sobre qualquer ótica, com as pessoas mais velhas, mais vividas, seremos aqueles chamados de frouxos, aqueles que ficam pra trás, sempre á reclamar e que sempre arrumam desculpas para o seu fracasso.


Oramos três minutos por dia e achamos que fazemos muito, pobres e miseráveis somos se agirmos assim, Deus não quer pessoas assim com Ele, a obra é grande e pouco são os trabalhadores qualificados, muitos são os que se alistam, mas poucos são os soldados valentes e preparados para guerrear.


Está exausto meu irmão de trabalhar para o Senhor, de fazer as coisas na igreja, de orar, jejuar, de ler a palavra, já não agüenta sua equipe de louvor, já pregou para seu bairro inteiro e em diversos lugares, já está cansado de ir à escola dominical, ajudou muitas pessoas, aconselhou multidões? Então é hora de carregar algumas pedras. Siga em frente eu te ajudo!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pequenos estudos sobre Gálatas 5. 22





Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

O fruto do Espírito é inserido naqueles que nascem de Deus e são cultivados pelo Espírito Santo fazendo com que o novo homem ande em novidade de vida e não mais esteja sujeito a carne.


O fruto do Espírito são qualidades morais cuja origem é Divina, o que Paulo selecionou foram características essenciais antes adulteradas pelo pecado que começa a ser restaurada, após a regeneração, pelo Espírito Santo.



1. O Amor (gr. Αγάπη)

O amor ágape é o amor pelo qual Deus nos amou primeiro: “Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado (Rm.5:5).

Esse amor é a base, o alicerce onde todos os outros frutos são edificados. Ninguém pode dizer que tem um fruto e o outro não; o que pode acontecer é que alguns frutos amadurecem mais rápido que outros.
O amor (ágape) nos constrange e leva-nos a agir ao contrário daquilo que a lógica estabeleceu como padrão. (1Co.13) é o exemplo daqueles que nasceram do Espírito: vivem um amor que não busca seus próprios interesses.


O Amor de Deus excede todo entendimento. Efésios 3:19

O amor de Deus é incalculável, indescritível, indecifrável, lindo, poderoso e eterno, o amor do nosso Pai é perfeito.
Deus criou o homem á sua imagem e semelhança. Uma das semelhanças do homem com Deus, é que o homem tem capacidade para amar. Entretanto, com a entrada do pecado na vida da humanidade, a corrupção foi total. Até mesmo está capacidade para amar, que homem tem, ficou corrompida.
Mas através da morte de Cristo por nós, esse amor resurje com força total, Deus nos dá o privilégio de viver e partilhar seu amor, e nada pode nos separar desse amor.


Romanos 8:39

Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.